André Vasconcelos
Diretor-Geral, Roche Farmacêutica
– Português, 44 anos, Bioquímico e mestre em Oncologia.
– Experiência internacional na Espanha, Suiça, América Latina e Bulgária.
– “É com imensa alegria que volto para Portugal e que tenho a possibilidade de retribuir
ao sistema que me formou, ao Sistema Nacional de Saúde e aos nossos doentes”
– “Temos de assegurar que as soluções inovadoras chegam a quem delas precisa da
forma mais rápida possível, ajudando os sistemas de saúde em termos de
sustentabilidade”
Amadora 1 de Março de 2021 – A partir de 1 de março, André Vasconcelos é o novo Diretor- Geral da Roche Farmacêutica em Portugal, sucedendo a Simona Skerjanec.
Assumidamente cidadão do mundo, André Vasconcelos nunca esquece as suas raízes, no distrito do Porto, onde nasceu em 1976.
Aos 44 anos, regressa a Portugal, depois de um percurso vasto e diversificado por vários países, sempre no grupo Roche, onde está há 17 anos.
Formado em Bioquímica e com um mestrado em Oncologia, André Vasconcelos começou a sua carreira no coração do Serviço Nacional de Saúde, a fazer investigação no IPO do Porto. Na Roche, passou por várias funções em diversos países e regiões, como Espanha, Suíça e América Latina. Nos últimos dois anos, esteve na Bulgária enquanto Diretor-Geral da Roche, em Sófia.
A curiosidade incessante, motor dos grandes avanços do mundo, fez também com que André Vasconcelos nunca se desligasse da ciência e da inovação, duas paixões que o têm acompanhado e que o fazem igualmente regressar a Portugal.
“É com imensa alegria que volto para Portugal e que tenho a possibilidade de retribuir ao sistema que me formou, ao Sistema Nacional de Saúde e aos nossos doentes”, afirma. Profundo conhecedor dos sistemas de saúde um pouco por todo o mundo, André Vasconcelos antecipa alguns dos principais desafios do setor para os próximos anos: “Primeiro, temos de ultrapassar esta pandemia e esperar que as lições aprendidas com ela nos possam aproximar mais a todos e nos permitam contribuir para melhorar os sistemas de saúde. Depois, creio que a inovação será o outro grande desafio. Temos de assegurar que as soluções inovadoras chegam a quem delas precisa da forma mais rápida possível, ajudando os sistemas de saúde em termos de sustentabilidade”.